Se Sophie não estava perdida, estava quase. Na verdade, não daria para saber, já que as únicas coisas visíveis eram, montes e montes de neve, centenas de árvores e um pequeno riacho que ela usava para orientar-se. Ela estava entrando em estado de desespero. Não havia como voltar, já tinha andando durante dois dias. Ela sentia frio, fome, solidão e medo. Ela não tinha mais chance. Era o fim.
Depois de andar por mais duas horas, mal percebera que estava subindo uma colina. E também não notara o horizonte. Uma montanha imensa se erguia diante dela e um fato peculiar é que havia um palácio no topo. Parecia ser de ouro, assim como as casas que cercavam a encosta da montanha. Não haviam muitas. À leste do palácio, o pequeno riacho que a garota usou para não perder-se, transformava-se em um monstruoso rio. Na margem dele um imenso dragão vermelho descansava. Sophie, porém, ficou em dúvida se ele seria das ilhas de lava. E até onde ela podia enchergar, um imenso campo de flores Lírio-camaleão se estendia. Ela havia chegado ao país dos gigantes.
Depois de andar por mais duas horas, mal percebera que estava subindo uma colina. E também não notara o horizonte. Uma montanha imensa se erguia diante dela e um fato peculiar é que havia um palácio no topo. Parecia ser de ouro, assim como as casas que cercavam a encosta da montanha. Não haviam muitas. À leste do palácio, o pequeno riacho que a garota usou para não perder-se, transformava-se em um monstruoso rio. Na margem dele um imenso dragão vermelho descansava. Sophie, porém, ficou em dúvida se ele seria das ilhas de lava. E até onde ela podia enchergar, um imenso campo de flores Lírio-camaleão se estendia. Ela havia chegado ao país dos gigantes.
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